A importância de manter-se gritando. Boquiabertos, como que exercitando o "silêncio que precede o esporro", como bem d...
A importância de manter-se gritando.
Boquiabertos, como que exercitando o "silêncio que precede o esporro",
como bem diz a banda "O Rappa", muitos ainda se perguntam como em tão
pouco tempo foi possível destruir-se uma história de lutas e conquistas
de mais de uma década.
Muitos preferem se perguntar, devido ao
fato de que aos ouvidos alheios tal pergunta jamais encontraria
resposta satisfatória, haja vista a impossibilidade de compreensão de
manobra tão diabólica de seus arquitetos, ao nível de compreensão das
pessoas de bem.
Ora, quando se
fala que o tempo foi curto, não se quer usar de hipérbole, não mesmo. O
fato é que o sexto mês do ano da graça de 2013 ainda nem começou e os
direitos dos trabalhadores da educação, direitos estes conquistados
durante décadas, foram tolhidos em todas as suas vertentes, desde a
esfera administrativa até à esfera judicial.
Não se quer dizer,
por óbvio, que a justiça sergipana tenha participado de qualquer
conluio nesse sentido. Isso desvirtuaria o predicado do tribunal que,
deixaria de ser de "justiça" e passaria a ser de "conivência". Por isso
que o argumento de conluio não deve prosperar. Jamais! E em que pese
opiniões em contrário, vale lembrar que a decisão da justiça de São
Cristóvão foi pelo restabelecimento dos direitos tolhidos pelos decretos
do mal. Isso é fato!
Mas por trás da velocidade com que as
coisas aconteceram, se não vistos com olhos de águia, os objetivos dos
arquitetos dessa manobra perniciosa passarão desapercebidos e
caladinhos.
Ano que vem, como todos sabem, é ano eleitoral. Com
isso, aqueles que promoveram a desgraça dos professores em nome de
sabe-se lá o que, buscam diuturnamente maneiras para essa polêmica se
findar, pois em nada ajudaria no processo político do ano vindouro.
É justamente aí que está o cerne da controvérsia. O que eles mais
querem é que a polêmica se finde rapidamente para não melar os objetivos
do ano que vem, pios de que adiantaria "sacanear" professores em prol
de objetivos pessoais, se esses objetivos não puderem ser alcançados por
conta de uma "polêmica chata" de pessoas que tiveram reduções
salariais drásticas?
Por essa razão, uma conclusão se acende
aos olhos de quem consegue enxergar as coisas de maneira não novelesca: É
FUNDAMENTAL MANTER-SE GRITANDO, O MAIOR TEMPO POSSÍVEL...
A importância de manter-se gritando.
Boquiabertos, como que exercitando o "silêncio que precede o esporro", como bem diz a banda "O Rappa", muitos ainda se perguntam como em tão pouco tempo foi possível destruir-se uma história de lutas e conquistas de mais de uma década.
Muitos preferem se perguntar, devido ao fato de que aos ouvidos alheios tal pergunta jamais encontraria resposta satisfatória, haja vista a impossibilidade de compreensão de manobra tão diabólica de seus arquitetos, ao nível de compreensão das pessoas de bem.
Ora, quando se fala que o tempo foi curto, não se quer usar de hipérbole, não mesmo. O fato é que o sexto mês do ano da graça de 2013 ainda nem começou e os direitos dos trabalhadores da educação, direitos estes conquistados durante décadas, foram tolhidos em todas as suas vertentes, desde a esfera administrativa até à esfera judicial.
Não se quer dizer, por óbvio, que a justiça sergipana tenha participado de qualquer conluio nesse sentido. Isso desvirtuaria o predicado do tribunal que, deixaria de ser de "justiça" e passaria a ser de "conivência". Por isso que o argumento de conluio não deve prosperar. Jamais! E em que pese opiniões em contrário, vale lembrar que a decisão da justiça de São Cristóvão foi pelo restabelecimento dos direitos tolhidos pelos decretos do mal. Isso é fato!
Mas por trás da velocidade com que as coisas aconteceram, se não vistos com olhos de águia, os objetivos dos arquitetos dessa manobra perniciosa passarão desapercebidos e caladinhos.
Ano que vem, como todos sabem, é ano eleitoral. Com isso, aqueles que promoveram a desgraça dos professores em nome de sabe-se lá o que, buscam diuturnamente maneiras para essa polêmica se findar, pois em nada ajudaria no processo político do ano vindouro.
É justamente aí que está o cerne da controvérsia. O que eles mais querem é que a polêmica se finde rapidamente para não melar os objetivos do ano que vem, pios de que adiantaria "sacanear" professores em prol de objetivos pessoais, se esses objetivos não puderem ser alcançados por conta de uma "polêmica chata" de pessoas que tiveram reduções salariais drásticas?
Por essa razão, uma conclusão se acende aos olhos de quem consegue enxergar as coisas de maneira não novelesca: É FUNDAMENTAL MANTER-SE GRITANDO, O MAIOR TEMPO POSSÍVEL...
Boquiabertos, como que exercitando o "silêncio que precede o esporro", como bem diz a banda "O Rappa", muitos ainda se perguntam como em tão pouco tempo foi possível destruir-se uma história de lutas e conquistas de mais de uma década.
Muitos preferem se perguntar, devido ao fato de que aos ouvidos alheios tal pergunta jamais encontraria resposta satisfatória, haja vista a impossibilidade de compreensão de manobra tão diabólica de seus arquitetos, ao nível de compreensão das pessoas de bem.
Ora, quando se fala que o tempo foi curto, não se quer usar de hipérbole, não mesmo. O fato é que o sexto mês do ano da graça de 2013 ainda nem começou e os direitos dos trabalhadores da educação, direitos estes conquistados durante décadas, foram tolhidos em todas as suas vertentes, desde a esfera administrativa até à esfera judicial.
Não se quer dizer, por óbvio, que a justiça sergipana tenha participado de qualquer conluio nesse sentido. Isso desvirtuaria o predicado do tribunal que, deixaria de ser de "justiça" e passaria a ser de "conivência". Por isso que o argumento de conluio não deve prosperar. Jamais! E em que pese opiniões em contrário, vale lembrar que a decisão da justiça de São Cristóvão foi pelo restabelecimento dos direitos tolhidos pelos decretos do mal. Isso é fato!
Mas por trás da velocidade com que as coisas aconteceram, se não vistos com olhos de águia, os objetivos dos arquitetos dessa manobra perniciosa passarão desapercebidos e caladinhos.
Ano que vem, como todos sabem, é ano eleitoral. Com isso, aqueles que promoveram a desgraça dos professores em nome de sabe-se lá o que, buscam diuturnamente maneiras para essa polêmica se findar, pois em nada ajudaria no processo político do ano vindouro.
É justamente aí que está o cerne da controvérsia. O que eles mais querem é que a polêmica se finde rapidamente para não melar os objetivos do ano que vem, pios de que adiantaria "sacanear" professores em prol de objetivos pessoais, se esses objetivos não puderem ser alcançados por conta de uma "polêmica chata" de pessoas que tiveram reduções salariais drásticas?
Por essa razão, uma conclusão se acende aos olhos de quem consegue enxergar as coisas de maneira não novelesca: É FUNDAMENTAL MANTER-SE GRITANDO, O MAIOR TEMPO POSSÍVEL...
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