Messias Gonçalves O que dizer aos filhos dos professores de São Cristóvão? Uma parte da sociedade Sancristovense, mais precisament...
O que dizer aos filhos dos professores de São Cristóvão?
Uma parte da sociedade Sancristovense, mais precisamente os professores
que trabalham na prefeitura de São Cristóvão, tinham as suas vidas
praticamente arrumadas, embora saibamos que salário nunca supriu com as
necessidades de uma família. Mas é salário. E esse valor já é uma
garantia para que os professores organizassem as suas vidas. Contudo,
desde os anos de 2010 e 2011, depois de diversas lutas travadas pelo
SINTESE e a administração do então prefeito Alex Rocha, a categoria viu
nos seus contra cheques, uma melhora substancial.
Com essa
valorização, muitos adquiriram uma casa, carro ou moto, muitos
matricularam os seus filhos numa escola melhor e até fora da cidade,
compraram eletrodomésticos novos, enfim, comprometeram parte significativa,
para obter um melhor conforto. Vejam que essa realidade já perdurava
mais de dois anos. Não foi uma medida no apagar das luzes da
administração passada, com o intuito de prejudicar os seus sucessores,
Rivanda de direito e Armando de fato.
Pois bem, com a posse dos dois
prefeitos, São Cristóvão e o estado de Sergipe, passou a testemunhar
tantas medidas maldosas, com o intuito de prejudicar não somente os
funcionários da educação, mas toda a cidade. Principalmente o comercio
local. A feira do Sábado parece uma sentinela de pobre ou de um
desconhecido, pois está vazia. Não tem comprador. As lojas estão
fechando as suas portas. Sem contar com os “calotes” forçados pela
situação que os comerciantes estão recebendo dos seus antigos clientes.
Eis que o juiz da comarca, Dr. Manoel Costa Neto, acata provocação do
MP, derruba os sacos de maldades, transformadas em decretos, aprovados
pelos vereadores da bancada, determina o pagamentos integral dos
salários, bloqueia as contas da prefeitura e chega um desembargador,
concede uma liminar onde dar aos prefeitos o “direito” de não pagar os
salários na sua totalidade.
Como uma sociedade pode entender e
aceitar tais decisões, que sinceramente soam como se, interferências
houvesse para alguém tomar uma decisão deste porte. A Constituição
Federal do Brasil é clara quando o assunto é diminuição de salários.
Veja o que está expresso no seu artigo 7º-VI – “irredutibilidade do
salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo”.
Portanto
os professores de São Cristóvão hoje vivem uma situação humilhante
perante aos seus fornecedores, já que se encontram negativados no SERASA
e no SPC, com inúmeras prestações atrasadas, inclusive o colégio dos
filhos. E os “não” que foram obrigados a dizer aos seus filhos, quando
os mesmos inocentemente lhes pedem algo que hoje foge das suas
realidades.
Então só existe uma pergunta a ser feita. O que
“dizer” aos filhos? Com a palavra os senhores malvados e a quem estão
dando razão.
O que dizer aos filhos dos professores de São Cristóvão?
Uma parte da sociedade Sancristovense, mais precisamente os professores que trabalham na prefeitura de São Cristóvão, tinham as suas vidas praticamente arrumadas, embora saibamos que salário nunca supriu com as necessidades de uma família. Mas é salário. E esse valor já é uma garantia para que os professores organizassem as suas vidas. Contudo, desde os anos de 2010 e 2011, depois de diversas lutas travadas pelo SINTESE e a administração do então prefeito Alex Rocha, a categoria viu nos seus contra cheques, uma melhora substancial.
Com essa valorização, muitos adquiriram uma casa, carro ou moto, muitos matricularam os seus filhos numa escola melhor e até fora da cidade, compraram eletrodomésticos novos, enfim, comprometeram parte significativa, para obter um melhor conforto. Vejam que essa realidade já perdurava mais de dois anos. Não foi uma medida no apagar das luzes da administração passada, com o intuito de prejudicar os seus sucessores, Rivanda de direito e Armando de fato.
Pois bem, com a posse dos dois prefeitos, São Cristóvão e o estado de Sergipe, passou a testemunhar tantas medidas maldosas, com o intuito de prejudicar não somente os funcionários da educação, mas toda a cidade. Principalmente o comercio local. A feira do Sábado parece uma sentinela de pobre ou de um desconhecido, pois está vazia. Não tem comprador. As lojas estão fechando as suas portas. Sem contar com os “calotes” forçados pela situação que os comerciantes estão recebendo dos seus antigos clientes.
Eis que o juiz da comarca, Dr. Manoel Costa Neto, acata provocação do MP, derruba os sacos de maldades, transformadas em decretos, aprovados pelos vereadores da bancada, determina o pagamentos integral dos salários, bloqueia as contas da prefeitura e chega um desembargador, concede uma liminar onde dar aos prefeitos o “direito” de não pagar os salários na sua totalidade.
Como uma sociedade pode entender e aceitar tais decisões, que sinceramente soam como se, interferências houvesse para alguém tomar uma decisão deste porte. A Constituição Federal do Brasil é clara quando o assunto é diminuição de salários. Veja o que está expresso no seu artigo 7º-VI – “irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo”.
Portanto os professores de São Cristóvão hoje vivem uma situação humilhante perante aos seus fornecedores, já que se encontram negativados no SERASA e no SPC, com inúmeras prestações atrasadas, inclusive o colégio dos filhos. E os “não” que foram obrigados a dizer aos seus filhos, quando os mesmos inocentemente lhes pedem algo que hoje foge das suas realidades.
Então só existe uma pergunta a ser feita. O que “dizer” aos filhos? Com a palavra os senhores malvados e a quem estão dando razão.
Uma parte da sociedade Sancristovense, mais precisamente os professores que trabalham na prefeitura de São Cristóvão, tinham as suas vidas praticamente arrumadas, embora saibamos que salário nunca supriu com as necessidades de uma família. Mas é salário. E esse valor já é uma garantia para que os professores organizassem as suas vidas. Contudo, desde os anos de 2010 e 2011, depois de diversas lutas travadas pelo SINTESE e a administração do então prefeito Alex Rocha, a categoria viu nos seus contra cheques, uma melhora substancial.
Com essa valorização, muitos adquiriram uma casa, carro ou moto, muitos matricularam os seus filhos numa escola melhor e até fora da cidade, compraram eletrodomésticos novos, enfim, comprometeram parte significativa, para obter um melhor conforto. Vejam que essa realidade já perdurava mais de dois anos. Não foi uma medida no apagar das luzes da administração passada, com o intuito de prejudicar os seus sucessores, Rivanda de direito e Armando de fato.
Pois bem, com a posse dos dois prefeitos, São Cristóvão e o estado de Sergipe, passou a testemunhar tantas medidas maldosas, com o intuito de prejudicar não somente os funcionários da educação, mas toda a cidade. Principalmente o comercio local. A feira do Sábado parece uma sentinela de pobre ou de um desconhecido, pois está vazia. Não tem comprador. As lojas estão fechando as suas portas. Sem contar com os “calotes” forçados pela situação que os comerciantes estão recebendo dos seus antigos clientes.
Eis que o juiz da comarca, Dr. Manoel Costa Neto, acata provocação do MP, derruba os sacos de maldades, transformadas em decretos, aprovados pelos vereadores da bancada, determina o pagamentos integral dos salários, bloqueia as contas da prefeitura e chega um desembargador, concede uma liminar onde dar aos prefeitos o “direito” de não pagar os salários na sua totalidade.
Como uma sociedade pode entender e aceitar tais decisões, que sinceramente soam como se, interferências houvesse para alguém tomar uma decisão deste porte. A Constituição Federal do Brasil é clara quando o assunto é diminuição de salários. Veja o que está expresso no seu artigo 7º-VI – “irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo”.
Portanto os professores de São Cristóvão hoje vivem uma situação humilhante perante aos seus fornecedores, já que se encontram negativados no SERASA e no SPC, com inúmeras prestações atrasadas, inclusive o colégio dos filhos. E os “não” que foram obrigados a dizer aos seus filhos, quando os mesmos inocentemente lhes pedem algo que hoje foge das suas realidades.
Então só existe uma pergunta a ser feita. O que “dizer” aos filhos? Com a palavra os senhores malvados e a quem estão dando razão.
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