O cúmulo do absurdo Messias Gonçalves: “Fiquei estarrecido com uma matéria lida ontem no bol.com, dando conta de que o Ministério Público...
O cúmulo do absurdo
Messias Gonçalves: “Fiquei estarrecido com uma matéria lida ontem no bol.com, dando conta de que o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, através da Promotoria de Tutela Coletiva de Saúde, que na sua visão míope, entende que se trata de um evento “privado”, a Jornada Mundial da Juventude, que será realizada nos próximos dias no Rio de Janeiro, e por isso tenta na justiça, barrar os serviços de atendimentos médicos que a prefeitura do Rio de Janeiro, prestará aos peregrinos.
Para esse evento que contará com a primeira viagem internacional do Papa Francisco, calcula-se a presença de mais de dois milhões de pessoas, entre turistas e moradores da própria cidade. Independente do retorno através dos impostos que o evento proporcionará para os cofres públicos, é inadmissível compreender alguém que estudou, tem formação e deve ter discernimento, para não delirar como está parecendo.
Mesmo que houvesse alguma cobrança em algum evento, fato que não acontecerá, o poder público tem obrigação da contra partida, através de uma logística, como ocorre rotineiramente em todos os eventos realizados na cidade maravilhosa.
Na verdade, o que está parecendo de imediato se tratar de perseguição à religião e não ao zelo pelo erário público. São certas ações isoladas como essas que podem a vir incentivar empresários e investidores para futuros acontecimentos no Rio de Janeiro, devido as essas tentativas de atrasos.
Diante do ocorrido, os organizadores ameaçam cancelar a programação total ou parcial dos eventos que integram a programação da jornada. Imaginem a repercussão negativa para o país e até para a cidade do Rio de janeiro. Esperamos que a justiça não dê ouvido a uma insanidade desta natureza. E que a própria instituição faça uma analise mais minuciosa antes de se exporem ao ridículo, como essa ação.”
Messias Gonçalves: “Fiquei estarrecido com uma matéria lida ontem no bol.com, dando conta de que o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, através da Promotoria de Tutela Coletiva de Saúde, que na sua visão míope, entende que se trata de um evento “privado”, a Jornada Mundial da Juventude, que será realizada nos próximos dias no Rio de Janeiro, e por isso tenta na justiça, barrar os serviços de atendimentos médicos que a prefeitura do Rio de Janeiro, prestará aos peregrinos.
Para esse evento que contará com a primeira viagem internacional do Papa Francisco, calcula-se a presença de mais de dois milhões de pessoas, entre turistas e moradores da própria cidade. Independente do retorno através dos impostos que o evento proporcionará para os cofres públicos, é inadmissível compreender alguém que estudou, tem formação e deve ter discernimento, para não delirar como está parecendo.
Mesmo que houvesse alguma cobrança em algum evento, fato que não acontecerá, o poder público tem obrigação da contra partida, através de uma logística, como ocorre rotineiramente em todos os eventos realizados na cidade maravilhosa.
Na verdade, o que está parecendo de imediato se tratar de perseguição à religião e não ao zelo pelo erário público. São certas ações isoladas como essas que podem a vir incentivar empresários e investidores para futuros acontecimentos no Rio de Janeiro, devido as essas tentativas de atrasos.
Diante do ocorrido, os organizadores ameaçam cancelar a programação total ou parcial dos eventos que integram a programação da jornada. Imaginem a repercussão negativa para o país e até para a cidade do Rio de janeiro. Esperamos que a justiça não dê ouvido a uma insanidade desta natureza. E que a própria instituição faça uma analise mais minuciosa antes de se exporem ao ridículo, como essa ação.”
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