Rindo atoa Falar da falta d'agua, dos buracos, do caos no transporte, da péssima iluminação. Enfim! De todos os problemas enfren...
Rindo atoa
Falar da falta d'agua, dos buracos, do caos no transporte, da péssima
iluminação. Enfim! De todos os problemas enfrentados pela atual
administração, é o mesmo que cantar uma ladainha de Nossa senhora da
Vitória, onde todos os cânticos dizem o que sempre disseram, mesmo
reconhecendo a esdrúxula comparação ao que há de santo com essa
administração.
Porém, não há como negar o grave na sonoridade
das atuais cobranças, haja vista que esses mesmos problemas já fizeram
parte desta administração. Isso mesmo, desta administração. Ou alguém
haverá de duvidar que tem algo de diferente nesta, em se comparando a de
outrora, deste mesmo grupo! Claro que não.
Ocorre que, ainda que usando de sardonismo, os atuais administradores
riem, e riem e riem. Riem atoa. No afã de se acharem uma cópia mal
reproduzida de Pilatos, eles lavam as mãos amparando-se na velhice das
cobranças, não se dano conta (ou fingindo) que os atuais problemas
merecem ser comparados a um filho de quenga, onde se acham "tiquin de um
e tiquin de outro".
É bem verdade que eles não devem se
preocupar com o pagamento de direitos autorias; Pilatos disso não se
cuidará, até porque a cópia seria amadora por demais, devido ao fato de
que não se pode lavar as mãos, pois nem água se tem. Mas a conta a ser
paga ultrapassa o mundo dos mortos, e passa a ser encarada como uma
cobrança interrogativa onde, de um lado está a população a se perguntar
se deve pagar contas d'agua e do outro os atuais administradores a se
indagarem se devem lavar (tentar) ou não as mãos.
Entretanto,
de uma coisa ninguém mais deve duvidar: eles não estão nem aí para o
povo. Eles creem que criando o problema para posteriormente apontarem a
solução, o que vai ficar impregnado na cabeça do povo será somente a
solução. Crença dos tempos do Politeismo, mas que, para eles, é a que
prevalece. Vá entender!
O texto dá uma pausa para que não seja
acusado de tentar implantar ideia na cabeça de quem quer que seja, mas
uma lição crê o texto que merece se iniciar: se o povo lavar as mãos, os
administradores banharão o corpo inteiro, mas com meios literalmente
opostos, ou seja enquanto o povo lavar as mãos com lama, eles lavarão o
copro com água mineral. e assim eles continuarão rindo, e rindo e rindo.
Rindo atoa...
Rindo atoa
Falar da falta d'agua, dos buracos, do caos no transporte, da péssima iluminação. Enfim! De todos os problemas enfrentados pela atual administração, é o mesmo que cantar uma ladainha de Nossa senhora da Vitória, onde todos os cânticos dizem o que sempre disseram, mesmo reconhecendo a esdrúxula comparação ao que há de santo com essa administração.
Porém, não há como negar o grave na sonoridade das atuais cobranças, haja vista que esses mesmos problemas já fizeram parte desta administração. Isso mesmo, desta administração. Ou alguém haverá de duvidar que tem algo de diferente nesta, em se comparando a de outrora, deste mesmo grupo! Claro que não.
Ocorre que, ainda que usando de sardonismo, os atuais administradores riem, e riem e riem. Riem atoa. No afã de se acharem uma cópia mal reproduzida de Pilatos, eles lavam as mãos amparando-se na velhice das cobranças, não se dano conta (ou fingindo) que os atuais problemas merecem ser comparados a um filho de quenga, onde se acham "tiquin de um e tiquin de outro".
É bem verdade que eles não devem se preocupar com o pagamento de direitos autorias; Pilatos disso não se cuidará, até porque a cópia seria amadora por demais, devido ao fato de que não se pode lavar as mãos, pois nem água se tem. Mas a conta a ser paga ultrapassa o mundo dos mortos, e passa a ser encarada como uma cobrança interrogativa onde, de um lado está a população a se perguntar se deve pagar contas d'agua e do outro os atuais administradores a se indagarem se devem lavar (tentar) ou não as mãos.
Entretanto, de uma coisa ninguém mais deve duvidar: eles não estão nem aí para o povo. Eles creem que criando o problema para posteriormente apontarem a solução, o que vai ficar impregnado na cabeça do povo será somente a solução. Crença dos tempos do Politeismo, mas que, para eles, é a que prevalece. Vá entender!
O texto dá uma pausa para que não seja acusado de tentar implantar ideia na cabeça de quem quer que seja, mas uma lição crê o texto que merece se iniciar: se o povo lavar as mãos, os administradores banharão o corpo inteiro, mas com meios literalmente opostos, ou seja enquanto o povo lavar as mãos com lama, eles lavarão o copro com água mineral. e assim eles continuarão rindo, e rindo e rindo. Rindo atoa...
Falar da falta d'agua, dos buracos, do caos no transporte, da péssima iluminação. Enfim! De todos os problemas enfrentados pela atual administração, é o mesmo que cantar uma ladainha de Nossa senhora da Vitória, onde todos os cânticos dizem o que sempre disseram, mesmo reconhecendo a esdrúxula comparação ao que há de santo com essa administração.
Porém, não há como negar o grave na sonoridade das atuais cobranças, haja vista que esses mesmos problemas já fizeram parte desta administração. Isso mesmo, desta administração. Ou alguém haverá de duvidar que tem algo de diferente nesta, em se comparando a de outrora, deste mesmo grupo! Claro que não.
Ocorre que, ainda que usando de sardonismo, os atuais administradores riem, e riem e riem. Riem atoa. No afã de se acharem uma cópia mal reproduzida de Pilatos, eles lavam as mãos amparando-se na velhice das cobranças, não se dano conta (ou fingindo) que os atuais problemas merecem ser comparados a um filho de quenga, onde se acham "tiquin de um e tiquin de outro".
É bem verdade que eles não devem se preocupar com o pagamento de direitos autorias; Pilatos disso não se cuidará, até porque a cópia seria amadora por demais, devido ao fato de que não se pode lavar as mãos, pois nem água se tem. Mas a conta a ser paga ultrapassa o mundo dos mortos, e passa a ser encarada como uma cobrança interrogativa onde, de um lado está a população a se perguntar se deve pagar contas d'agua e do outro os atuais administradores a se indagarem se devem lavar (tentar) ou não as mãos.
Entretanto, de uma coisa ninguém mais deve duvidar: eles não estão nem aí para o povo. Eles creem que criando o problema para posteriormente apontarem a solução, o que vai ficar impregnado na cabeça do povo será somente a solução. Crença dos tempos do Politeismo, mas que, para eles, é a que prevalece. Vá entender!
O texto dá uma pausa para que não seja acusado de tentar implantar ideia na cabeça de quem quer que seja, mas uma lição crê o texto que merece se iniciar: se o povo lavar as mãos, os administradores banharão o corpo inteiro, mas com meios literalmente opostos, ou seja enquanto o povo lavar as mãos com lama, eles lavarão o copro com água mineral. e assim eles continuarão rindo, e rindo e rindo. Rindo atoa...
COMENTÁRIOS