Eliseu Carmelo Neto 15 de outubro de 2013 Acordei, com de costume por volta da 5 horas desta manhã e ao ligar o meu “nete”, p...
15 de outubro de 2013
Acordei, com de costume por volta da 5 horas desta manhã e ao ligar o
meu “nete”, pensei em produzir um texto para falar do dia do professor.
Lembrei-me do dia 30 de março de 1978 quando, levado por José Edinaldo
Pinto Fontes, fui apresentado aos seus alunos como sendo o seu
substituto no ensino de Matemática. Que responsabilidade! Substituir
aquele que ministrava para ele aulas de Matemática, Física, Química,
Estatística, Metodologia E Processamento de Dados. O FERA da escola. Eu,
recém aprovado para o curso de Engenharia Civil da UFS, sem uma única
experiência em sala de aula. Foi demais! Para completar o impacto, lá
encontrei a minha primeira Professora Nalmira Barroso, acompanhada por
Maria José Santos (Saudosa D. Zézé), Josefa Lapa (Saudosa D. Zefa),
Maria, Enilene Paixão, Ligia Nunes Paiva, Maria Silva, Hortência Bomfim,
Nilma, Fátima, Gedalva, etc. Junto com elas, aprendi muito. A maioria
já eram professoras da rede municipal e
ali estavam se qualificando, aproveitando a oportunidade que o Colégio
São Cristóvão, hoje Elisio Carmelo, lhes oferecia. Uma escola que
despontava com a direção de Acácia Freire e com o respeito do governante
que a criou, pelos professores que contratara. Diferente do que se vê
nestes últimos tempos.
Ganhava-se pouco mais tínhamos o respeito e a
consideração. Havia o reconhecimento pelo trabalho realizado pelo
professor. Trabalho que evoluía a cada ano e que ganhou destaque sob a
direção da saudosa Ana Maria Couto, quando os nossos alunos foram
aprovados nos primeiros lugares no concurso do estado.
Fatos como esses tive, muitos nesses mais de trinta anos de ensino.
Apesar de tudo, repetiria tudo novamente por um único prazer pois, me
orgulho de ser professor e ter as mãos sujas apenas do giz que usei
para dividir com meus alunos os conhecimentos que recebi de meu amados
professores.
PARABÉNS COLEGAS PROFESSORE!
Deixo aqui dois ditos populares:
SÓ COLHEMOS AQUILO QUE PLANTAMOS!
NÃO SE TIRA LEITE DE PEDRA!
15 de outubro de 2013
Acordei, com de costume por volta da 5 horas desta manhã e ao ligar o meu “nete”, pensei em produzir um texto para falar do dia do professor. Lembrei-me do dia 30 de março de 1978 quando, levado por José Edinaldo Pinto Fontes, fui apresentado aos seus alunos como sendo o seu substituto no ensino de Matemática. Que responsabilidade! Substituir aquele que ministrava para ele aulas de Matemática, Física, Química, Estatística, Metodologia E Processamento de Dados. O FERA da escola. Eu, recém aprovado para o curso de Engenharia Civil da UFS, sem uma única experiência em sala de aula. Foi demais! Para completar o impacto, lá encontrei a minha primeira Professora Nalmira Barroso, acompanhada por Maria José Santos (Saudosa D. Zézé), Josefa Lapa (Saudosa D. Zefa), Maria, Enilene Paixão, Ligia Nunes Paiva, Maria Silva, Hortência Bomfim, Nilma, Fátima, Gedalva, etc. Junto com elas, aprendi muito. A maioria já eram professoras da rede municipal e ali estavam se qualificando, aproveitando a oportunidade que o Colégio São Cristóvão, hoje Elisio Carmelo, lhes oferecia. Uma escola que despontava com a direção de Acácia Freire e com o respeito do governante que a criou, pelos professores que contratara. Diferente do que se vê nestes últimos tempos.
Ganhava-se pouco mais tínhamos o respeito e a consideração. Havia o reconhecimento pelo trabalho realizado pelo professor. Trabalho que evoluía a cada ano e que ganhou destaque sob a direção da saudosa Ana Maria Couto, quando os nossos alunos foram aprovados nos primeiros lugares no concurso do estado.
Fatos como esses tive, muitos nesses mais de trinta anos de ensino.
Apesar de tudo, repetiria tudo novamente por um único prazer pois, me orgulho de ser professor e ter as mãos sujas apenas do giz que usei para dividir com meus alunos os conhecimentos que recebi de meu amados professores.
PARABÉNS COLEGAS PROFESSORE!
Deixo aqui dois ditos populares:
SÓ COLHEMOS AQUILO QUE PLANTAMOS!
NÃO SE TIRA LEITE DE PEDRA!
Acordei, com de costume por volta da 5 horas desta manhã e ao ligar o meu “nete”, pensei em produzir um texto para falar do dia do professor. Lembrei-me do dia 30 de março de 1978 quando, levado por José Edinaldo Pinto Fontes, fui apresentado aos seus alunos como sendo o seu substituto no ensino de Matemática. Que responsabilidade! Substituir aquele que ministrava para ele aulas de Matemática, Física, Química, Estatística, Metodologia E Processamento de Dados. O FERA da escola. Eu, recém aprovado para o curso de Engenharia Civil da UFS, sem uma única experiência em sala de aula. Foi demais! Para completar o impacto, lá encontrei a minha primeira Professora Nalmira Barroso, acompanhada por Maria José Santos (Saudosa D. Zézé), Josefa Lapa (Saudosa D. Zefa), Maria, Enilene Paixão, Ligia Nunes Paiva, Maria Silva, Hortência Bomfim, Nilma, Fátima, Gedalva, etc. Junto com elas, aprendi muito. A maioria já eram professoras da rede municipal e ali estavam se qualificando, aproveitando a oportunidade que o Colégio São Cristóvão, hoje Elisio Carmelo, lhes oferecia. Uma escola que despontava com a direção de Acácia Freire e com o respeito do governante que a criou, pelos professores que contratara. Diferente do que se vê nestes últimos tempos.
Ganhava-se pouco mais tínhamos o respeito e a consideração. Havia o reconhecimento pelo trabalho realizado pelo professor. Trabalho que evoluía a cada ano e que ganhou destaque sob a direção da saudosa Ana Maria Couto, quando os nossos alunos foram aprovados nos primeiros lugares no concurso do estado.
Fatos como esses tive, muitos nesses mais de trinta anos de ensino.
Apesar de tudo, repetiria tudo novamente por um único prazer pois, me orgulho de ser professor e ter as mãos sujas apenas do giz que usei para dividir com meus alunos os conhecimentos que recebi de meu amados professores.
PARABÉNS COLEGAS PROFESSORE!
Deixo aqui dois ditos populares:
SÓ COLHEMOS AQUILO QUE PLANTAMOS!
NÃO SE TIRA LEITE DE PEDRA!
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