Arrumaram o noivo e esqueceram-se da “noiva” Messias Gonçalves: “Um dia, dois irmãos sentaram-se em algum lugar e pensaram juntos. Conquist...
Arrumaram o noivo e esqueceram-se da “noiva”
Messias Gonçalves: “Um dia, dois irmãos sentaram-se em algum lugar e pensaram juntos. Conquistarem o cargo de governador do estado. O mais velho já tinha uma relação familiar com uma importantíssima família de políticos. O mais moço apenas estudava. O mais velho astuto planejou tudo. E foi em busca de realizar esse plano. Para isso, não mediu esforços para construir um império travestido em uma ilha. Há mais de dez anos, vem cooptando tudo que passou na sua frente que mexesse com política. Foram deputados, prefeitos, vices, vereadores, lideranças, gatos cachorros e papagaio, como diz o matuto. Criaram um verdadeiro balaio de gato. Durante essa caminhada, houve momentos que tudo corria dentro do script planejado por ambos. Enquanto o criador não media esforços para atingir os seus objetivos, o outro, o produto a ser oferecido aos eleitores encenava o papel como se ator fosse, com voz manca, cara de padre ou de pastor, digno de dar pena. Mas, apesar de todo o planejamento, faltou algo para que supostamente o plano desse certo. Assim como em qualquer relação requer duas partes. E neste caso, esqueceram-se do “noivo”. Neste caso os eleitores. Após inúmeras investidas erradas que foram de encontro aos anseios da população, do grande volume de benefícios desenvolvidos pelos que eles teriam que enfrentar e pelo reconhecimento popular, eis que o povo emerge o que podemos chamá-lo de TSUNAMI, que vem avassaladoramente inundando a ilha e levando para o fundo mar, os senhores cabeças pensadoras do dito plano, levando junto alguns peixinhos. Portanto um conselho para os mais novos que desejarem construir qualquer tipo de ação, lembrem-se que sozinhos, sem os seus pares nada fluirá. Que fique a lição.”
Messias Gonçalves: “Um dia, dois irmãos sentaram-se em algum lugar e pensaram juntos. Conquistarem o cargo de governador do estado. O mais velho já tinha uma relação familiar com uma importantíssima família de políticos. O mais moço apenas estudava. O mais velho astuto planejou tudo. E foi em busca de realizar esse plano. Para isso, não mediu esforços para construir um império travestido em uma ilha. Há mais de dez anos, vem cooptando tudo que passou na sua frente que mexesse com política. Foram deputados, prefeitos, vices, vereadores, lideranças, gatos cachorros e papagaio, como diz o matuto. Criaram um verdadeiro balaio de gato. Durante essa caminhada, houve momentos que tudo corria dentro do script planejado por ambos. Enquanto o criador não media esforços para atingir os seus objetivos, o outro, o produto a ser oferecido aos eleitores encenava o papel como se ator fosse, com voz manca, cara de padre ou de pastor, digno de dar pena. Mas, apesar de todo o planejamento, faltou algo para que supostamente o plano desse certo. Assim como em qualquer relação requer duas partes. E neste caso, esqueceram-se do “noivo”. Neste caso os eleitores. Após inúmeras investidas erradas que foram de encontro aos anseios da população, do grande volume de benefícios desenvolvidos pelos que eles teriam que enfrentar e pelo reconhecimento popular, eis que o povo emerge o que podemos chamá-lo de TSUNAMI, que vem avassaladoramente inundando a ilha e levando para o fundo mar, os senhores cabeças pensadoras do dito plano, levando junto alguns peixinhos. Portanto um conselho para os mais novos que desejarem construir qualquer tipo de ação, lembrem-se que sozinhos, sem os seus pares nada fluirá. Que fique a lição.”
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