É impressionante as ruas da cidade hoje em dia, o que a violência, juntamente com o descaso fazem com uma cidade de tradições rueiras. Lemb...
É impressionante as ruas da cidade hoje em dia, o que a violência, juntamente com o descaso fazem com uma cidade de tradições rueiras.
Lembro de um amigo natural da cidade que fez um blog para falar de São Cristóvão, e o nome que ele daria era,"Papo de calçada ", justamente porque segundo ele é uma das características da cidade, a boa conversa nas ruas, nas esquinas, nas calçadas.
Coisa que hoje a São Cristóvão de 2015, não tem.
Infestada de bandidos, com uma população de adolescentes desocupados, perambulando nas ruas da cidade, com praças antes frequentadas por familias, hoje jovens de comportamento duvidoso predominam na cidade.
O que observamos é a geração perdida que esta ai, e a geração perdida que se forma.
A angústia é ainda maior, com a falta de uma administração inoperante, que parece não se importar com o grande problema latente da falta de segurança.
Estamos abaixo do limite do fundo do poço.
Estamos pior que a mitológica caixa de pandora da mitologia grega, que apesar de deixar escapar todas as desgraças para humanidade, ainda reteve a esperança, e aqui nem a esperança sobrou.
Uma verdadeira tristeza para uma cidade com 425 anos de história.
Lembro de um amigo natural da cidade que fez um blog para falar de São Cristóvão, e o nome que ele daria era,"Papo de calçada ", justamente porque segundo ele é uma das características da cidade, a boa conversa nas ruas, nas esquinas, nas calçadas.
Coisa que hoje a São Cristóvão de 2015, não tem.
Infestada de bandidos, com uma população de adolescentes desocupados, perambulando nas ruas da cidade, com praças antes frequentadas por familias, hoje jovens de comportamento duvidoso predominam na cidade.
O que observamos é a geração perdida que esta ai, e a geração perdida que se forma.
A angústia é ainda maior, com a falta de uma administração inoperante, que parece não se importar com o grande problema latente da falta de segurança.
Estamos abaixo do limite do fundo do poço.
Estamos pior que a mitológica caixa de pandora da mitologia grega, que apesar de deixar escapar todas as desgraças para humanidade, ainda reteve a esperança, e aqui nem a esperança sobrou.
Uma verdadeira tristeza para uma cidade com 425 anos de história.
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