Estamos chegando a o final de um ciclo que foi histórico, nunca antes vivido na cidade, já vivemos algumas boas gestões, claro, cada uma c...
Estamos chegando a o final de um ciclo que foi histórico, nunca antes vivido na cidade, já vivemos algumas boas gestões, claro, cada uma com as peculiaridades do seu tempo, mas esse ciclo 2017-2024, foi diferente porque, além de acontecer tudo que sonhamos, aconteceu muito mais além de qualquer sonhador realista poderia imaginar.
As obras, foram algo inimagináveis, não citarei para não alongar o texto, mas a maior obra desse ciclo não tem placa, não é palpável, que foi o resgate da autoestima de um povo, que vivia cabisbaixo, envergonhado por morar em um lugar saqueando, desprezado, e abandonado pelos seus filhos ilustres e capacitados.
O resgate do orgulho de morar e pertencer a São Cristóvão, hoje é visível, nas ruas, nas casas, em todos os lugares, claro os espíritos de porco sempre existirá, mas mesmo essas almas sem paz, em algum momento admiti a transformação da cidade.
O que Marcos Santana está deixando, provavelmente, muito difícil outro entregará depois de tudo que passamos, dos escândalos, do mal trato com o povo, com as ruas mal iluminadas, com a falta de postos de saúde, com a pior educação do estado, com a praça são Francisco com apenas três lâmpadas de mercúrio acesas, com a falta d'água todos os dias, com a violência assolado as ruas, com instabilidade política, o abandonado cultural, com a chacota por sermos geridos por forasteiros gananciosos.
Bom, a gestão histórica de Marcos Santana, vai muito além de obras de areias e cimento, vai muito além das redes sociais, para entender, tem que vivenciar as ruas,tem que conversar com o povo, tem que sentir a atmosfera de satisfação, essa sim, foi a maior obra de uma gestão histórica, de um legado imensurável, que será sempre lembrada, e parâmetro de comparação com as futuras gestões.
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