Sergipano sugere reportagem para Jornal Nacional da Rede Globo Messias Gonçalves: Caro Jornalista William Bonner. Eu, assim como milhares ...
Sergipano sugere reportagem para Jornal Nacional da Rede Globo
Messias Gonçalves: Caro Jornalista William Bonner. Eu, assim como milhares de brasileiros, tenho como referência, o Jornal Nacional, como a própria Rede Globo de Televisão. Inclusive quando o objetivo é saber das noticias e dos fatos apresentadas dento do jornal citado, como as mais variadas séries de reportagens.
Temas como saúde, segurança e educação e mais recentemente o sobre o maio ambiente. Mas o que me levou a lhe escrever é diretamente voltado para o assunto: saúde. Todos nós sabemos que existem diversos fatores a contribuir com o estado em que se encontra a saúde pública no País. Dizer que o fator financeiro influencia, acredito não ser primordial
Hoje qualquer cidade do interior deste País, oferece salários acima dos R$ 5.000,00, para 40 horas semanais, acredito, quando passam a fazer parte do PSF. Muitos chegam a participar dos concursos, quando aprovados apresentam toda documentação necessária, são nomeados e de repente, pedem demissão.
Porém, na minha modesta opinião, existe uma solução para amenizar toda essa situação. Embora não vejo a imprensa e nem as autoridades (toda a classe política), em todas as esferas. Principalmente prefeitos e governadores, que são os maiores responsáveis pela área nas suas cidades e nos seus estados.
Refiro-me a recusa por parte do governo brasileiro em referendar os diplomas de brasileiros e dos latinos, que cursaram e muitos ainda continuam cursando medicina, nas universidades em Cuba, Venezuela, Chile, entre outros. E olhe que crescemos ouvindo em Cuba, onde se aprende e onde se pratica a melhor medicina básica do mundo.
Inclusive a maioria desses brasileiros, vão estudarem lá, graças a convênios celebrados entre os países. A maioria, oriunda de movimentos sociais. As desculpas são as mais esfarrapadas. Na verdade o que ocorre é poder das entidades representativas dos médicos, inclusive com uma bancada forte no Congresso Nacional. O que eles não querem é perder o poder de barganha.
William, sinceramente eu acredito que podemos agilizar esse processo, com a ajuda da imprensa. Principalmente da Rede Globo e do Jornal Nacional. Esses profissionais podem ocupar justamente esses espaços nas cidades do interior. Inclusive quando da validação dos diplomas, já estariam definidos certos pontos, como não em menos do que dez anos por exemplos, ascenderem a outras especializações e até as chamadas “residências medicas”.
Seriam criadas cooperativas médicas, do tipo consórcios médicos, fazendo com que houvesse grupos desses profissionais, atendendo determinados números de municípios. Com esses atendimentos nos próprios municípios, com certeza, eliminaríamos os vícios de prefeitos, quando optam em fornecer ambulâncias, ônibus e carros o, diariamente, transportando via estradas federais e estaduais.
Peço que estude essa sugestão.
Informo que não sou um desses estudantes. A minha intenção é que acredito ser uma das soluções para esse grave problema enfrentado pela maioria dos brasileiros”.
Messias Gonçalves: Caro Jornalista William Bonner. Eu, assim como milhares de brasileiros, tenho como referência, o Jornal Nacional, como a própria Rede Globo de Televisão. Inclusive quando o objetivo é saber das noticias e dos fatos apresentadas dento do jornal citado, como as mais variadas séries de reportagens.
Temas como saúde, segurança e educação e mais recentemente o sobre o maio ambiente. Mas o que me levou a lhe escrever é diretamente voltado para o assunto: saúde. Todos nós sabemos que existem diversos fatores a contribuir com o estado em que se encontra a saúde pública no País. Dizer que o fator financeiro influencia, acredito não ser primordial
Hoje qualquer cidade do interior deste País, oferece salários acima dos R$ 5.000,00, para 40 horas semanais, acredito, quando passam a fazer parte do PSF. Muitos chegam a participar dos concursos, quando aprovados apresentam toda documentação necessária, são nomeados e de repente, pedem demissão.
Porém, na minha modesta opinião, existe uma solução para amenizar toda essa situação. Embora não vejo a imprensa e nem as autoridades (toda a classe política), em todas as esferas. Principalmente prefeitos e governadores, que são os maiores responsáveis pela área nas suas cidades e nos seus estados.
Refiro-me a recusa por parte do governo brasileiro em referendar os diplomas de brasileiros e dos latinos, que cursaram e muitos ainda continuam cursando medicina, nas universidades em Cuba, Venezuela, Chile, entre outros. E olhe que crescemos ouvindo em Cuba, onde se aprende e onde se pratica a melhor medicina básica do mundo.
Inclusive a maioria desses brasileiros, vão estudarem lá, graças a convênios celebrados entre os países. A maioria, oriunda de movimentos sociais. As desculpas são as mais esfarrapadas. Na verdade o que ocorre é poder das entidades representativas dos médicos, inclusive com uma bancada forte no Congresso Nacional. O que eles não querem é perder o poder de barganha.
William, sinceramente eu acredito que podemos agilizar esse processo, com a ajuda da imprensa. Principalmente da Rede Globo e do Jornal Nacional. Esses profissionais podem ocupar justamente esses espaços nas cidades do interior. Inclusive quando da validação dos diplomas, já estariam definidos certos pontos, como não em menos do que dez anos por exemplos, ascenderem a outras especializações e até as chamadas “residências medicas”.
Seriam criadas cooperativas médicas, do tipo consórcios médicos, fazendo com que houvesse grupos desses profissionais, atendendo determinados números de municípios. Com esses atendimentos nos próprios municípios, com certeza, eliminaríamos os vícios de prefeitos, quando optam em fornecer ambulâncias, ônibus e carros o, diariamente, transportando via estradas federais e estaduais.
Peço que estude essa sugestão.
Informo que não sou um desses estudantes. A minha intenção é que acredito ser uma das soluções para esse grave problema enfrentado pela maioria dos brasileiros”.
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