E viva a tradição, que tradição? Os festejos juninos em São Cristóvão, a quarenta anos atrás era bem diferente as comemorações juninas, so ...
E viva a tradição, que tradição?
Os festejos juninos em São Cristóvão, a quarenta anos atrás era bem diferente as comemorações juninas, so quem não conhece de verdade a tradição junina na cidade e que fala dos festejos, como se fosse algo secular.
Todos os mais antigos, lembram que os festejos eram praticamente comemorados em casas de famílias, a onde famifamí, geralmente vizinhas, se reuniam e faziam a festa.
É alguns criavam arraiais, no oitão das casas, como dizia.
E foi assim o surgimento de vários arraiá, aí nasceu o do seu Valdemar, mas não era costume, a existência de tais arraiá.
Já os fogos, sempre existiram, mas o buscapé, limaia, é bombas fortes, surgiram na década de oitenta, com uma parceria de Alonso da rua do Rosário, é Pedro folgueteiro.
Pedro adquiriu essas habilidades, na cidade de Estância, e começa a produção de buscapé, é o mastro passa a ser administrado por Alonso, que organizava a escolha da árvore, a caceteira, é a coleta dos prêmios, é organização da queima.
Com isso a festa, foi criada aos moldes de Estância.
O que estamos ouvindo, as reclamações de moradores da região da Rua do Rosário, e que não suportam mais essa festa na rua, a grande quantidade de idosos, as queixas de casas com pitura queimada, telhas quebradas, o incômodo da perturbação do sossego, que dura o mês inteiro.
Quando a prefeitura assume a responsabilidade de resgatar um evento como esse, que chegou a ser proibido na cidade alta, por vários fatores, o principal foi o perigo de incêndio na região de museus e igrejas.
É preciso uma análise para ver se é viável a manutenção dessa festa neste lugar.
Festa que trás trastorno e perigo, não é festa é incomodo.
O pessoal da prefeitura que apoia, não mora na cidade, não passa por problemas, que idosos estão passando, noites de terror.
Mas para quem não mora aqui, tudo bem!!
Os festejos juninos em São Cristóvão, a quarenta anos atrás era bem diferente as comemorações juninas, so quem não conhece de verdade a tradição junina na cidade e que fala dos festejos, como se fosse algo secular.
Todos os mais antigos, lembram que os festejos eram praticamente comemorados em casas de famílias, a onde famifamí, geralmente vizinhas, se reuniam e faziam a festa.
É alguns criavam arraiais, no oitão das casas, como dizia.
E foi assim o surgimento de vários arraiá, aí nasceu o do seu Valdemar, mas não era costume, a existência de tais arraiá.
Já os fogos, sempre existiram, mas o buscapé, limaia, é bombas fortes, surgiram na década de oitenta, com uma parceria de Alonso da rua do Rosário, é Pedro folgueteiro.
Pedro adquiriu essas habilidades, na cidade de Estância, e começa a produção de buscapé, é o mastro passa a ser administrado por Alonso, que organizava a escolha da árvore, a caceteira, é a coleta dos prêmios, é organização da queima.
Com isso a festa, foi criada aos moldes de Estância.
O que estamos ouvindo, as reclamações de moradores da região da Rua do Rosário, e que não suportam mais essa festa na rua, a grande quantidade de idosos, as queixas de casas com pitura queimada, telhas quebradas, o incômodo da perturbação do sossego, que dura o mês inteiro.
Quando a prefeitura assume a responsabilidade de resgatar um evento como esse, que chegou a ser proibido na cidade alta, por vários fatores, o principal foi o perigo de incêndio na região de museus e igrejas.
É preciso uma análise para ver se é viável a manutenção dessa festa neste lugar.
Festa que trás trastorno e perigo, não é festa é incomodo.
O pessoal da prefeitura que apoia, não mora na cidade, não passa por problemas, que idosos estão passando, noites de terror.
Mas para quem não mora aqui, tudo bem!!
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