Reativação do Banho Morno em São Cristóvão Apesar do abastecimento de água já ter sido normalizado em quase toda a s...
Reativação do Banho Morno em São Cristóvão
Fonte:Faxaju.com.br
Apesar
do abastecimento de água já ter sido normalizado em quase toda a sede
de São Cristóvão, algumas regiões ainda sofrem com a problemática.
Aproximadamente seis ruas localizadas nos Loteamentos Lauro Rocha e Alto
da Colina continuam sem água, estendendo o sofrimento dos
sancristovenses que residem nas localidades.
E
para que a situação seja completamente resolvida, segundo o diretor
geral do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), José Augustinho, será
preciso reativar o Banho Morno.
“É
um trabalho que requer bastante atenção e que não pode ser feito às
pressas, principalmente porque se faz necessário elaborar um projeto,
licitar material, solicitar a energia e aguardar a liberação de parte do
terreno que pertence ao hospital”, explica Augustinho.
Segundo
o diretor do SAAE, a necessidade de reativação do minador, se deu após
as equipes detectarem que mesmo com a dragagem do Rio Muniz, abastecedor
da Cidade Alta, o impulsionamento de água para as encanações não foi
possível. “Deixamos o local com três metros, mas a vazão não aumentou
como deveria. Com isso, a água chega a alguns pontos e outros não”,
enfatiza.
Preocupados
em resolver a problemática o mais breve possível, Augustinho destaca
que os profissionais que atuam no SAAE estão fazendo escavações nos
pontos críticos para tentar descobrir possíveis entupimentos nas
encanações.
“A
tubulação da cidade é bastante antiga, então descobrimos alguns pontos
com entupimentos impedindo a passagem da água. Já desentupimos algumas
encanações e estamos verificando outras”, detalha.
Para
amenizar o sofrimento da falta d’água nas localidades mais críticas, o
abastecimento por meio de carros-pipa continua, segundo Augustinho.
“Mesmo com recurso limitados, estamos fazendo o possível para diminuir
esse sofrimento. Claro que gostaríamos de fazer mais, só que temos um
limite de gastos que não pode ser ultrapassado. Pedimos calma para as
pessoas que moram nestes dois loteamentos. Em dois meses acreditamos que
tudo voltará à normalidade”, assegura.
Fonte:Faxaju.com.br
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